Ocaso de verão
Uma verdade sobre amar quem não merece. Quando você se ama no outro e esquece de se amar, e quando se dá conta, você se auto-destruiu por alguém que nem valia a pena.

Uma verdade sobre amar quem não merece. Quando você se ama no outro e esquece de se amar, e quando se dá conta, você se auto-destruiu por alguém que nem valia a pena.
“Gods and monsters” was my inspiration. It was what my broken mind told me to believe in.
We will never forget 2020. Intense year, we struggled. Those are the words my pillow whispered, when the insomnia couldn’t leave me.
I only became alive, When I wrote down my first word. It was my name, mother’s hand using mine. And if my words are still somewhere, So I am still alive
Quem diria que eu existiria. Uma história meio bagunçada, de começo incerto, do percurso curto, da juventude corrida e da poesia sempre me salvando como jamais ninguém poderia. Poesia, seja o que você for, foi você que me abraçou quando estava milhares de quilômetros longe do meu tudo, que entendeu minha ausência de palavras em…
Read more A palavra criou o universo em seis dias e no sétimo, usou as mãos de sua criação
Um poema quase +18 sobre o que o corpo sente, o desejo e a sedução.
Lembro de ver nosso abraço projetado naquela parede. Suas mãos embalando meu corpo e minha alma. As mesmas mãos que mais tarde esquartejariam o meu coração.
Às vezes quero me fazer livre da lógica, da métrica, do sentido propriamente dito das coisas. Eu quero viver, e eu quero escrever sem regras, rir das palavras estúpidas que brotam na cabeça…
Tenho saudades do Brasil. Do cheiro de café de manhã, de ver pessoas conversando na rua e dizendo oi! Saudade do calor humano e do sol. Este poema tem um pouco da minha cidade natal, Bandeira do Sul, e de tudo o que traz nostalgia.
“Então eu saí da frente do espelho, rindo da ousadia esculpida no rosto. Tentei memorizar e reproduzir minha pseudo-expressão de vitória e autossuficiência que usarei no jantar de hoje”
A brevidade do ser. Um pouco do que os olhos veem fica como um rascunho pálido na memória. Mas o que acontece com o resto dos nossos dias, ou com a ideia de que somos meros mortais e orgânicos?